A realização do teste de DNA que poderia sacramentar a paternidade do ex-senador a Luiz Antônio Flecha de Lima, o Tota, está parado por causa da pandemia do novo coronavírus, segundo o colunista Lauro Jardim do o Globo.
Jardim afirma que o processo, aberto em 2019, corre na 14ª Vara de Família de Salvador e envolve, além de ACM; a embaixatriz Lúcia Flecha de Lima e o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, já que a mãe de Tota, Lúcia, “teve um relacionamento afetivo” com ACM em 1974.
O resultado da relação foi o nascimento de Tota no ano seguinte: “como Lúcia era casada com Paulo Tarso”, o menino foi registrado “como filho do casal”. Lúcia morreu há quatro anos.

Agência Estado – Lúcia Flecha de Lima