Fazendeiros de Unaí-MG são condenados a pena de 100 anos de prisão
Norberto Mânica e José Alberto de Castro foram condenados, na noite desta sexta-feira (30), pelas mortes dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, próximo à vila de Guarapuava, em Unaí, Minas Gerais. Os réus foram julgados por quatro dias, pela Justiça Federal, em Belo Horizonte
O fazendeiro Mânica foi condenado a 100 anos de prisão. Descontados os dias de já ficou preso, a pena final foi de 98 anos, seis meses e 24 dias. Já José Alberto de Castro pegou 96 anos, dez meses e 15 dias de reclusão, mas foram abatidos 146 dias que já ficou detido, totalizando 96 anos, cinco meses e 22 dias de reclusão. Os dois vão poder recorrer em liberdade, mas estão proibidos de sair do país e terão que entregar os passaportes em 24 horas.
Veja mais aqui Empresários de Unaí, vítimas de extorsão do MT, vão a júri em BH
Parece que o seu amiguinho de cerca se de mal. Ou melhor, foi condenado. Porém não cumprirá a pena, pois nesse país não existe justiça dos homens.
Pelo jeito só o colunista acredita piamente que os condenados eram vítimas daqueles que morreram! Todas as reportagens com familiares dos mortos indicam que todos não tinham grandes posses, não eram ricos e possuíam bens compatíveis com o cargo e função que desempenhavam! Mas o colunista atribuí a eles a pecha de achacadores e aos fazendeiros de santinhos! Cara os agentes só aplicam a lei…se a lei estimula valores altos de multas e determinam penalidades de interdição ou apreensão a culpa não é do agente aplicador da lei! Com essa Sampaio você perdeu a oportunidade de se calar!
Justiça começa a ser feita. Aguardemos apenas mais um pouco para finalmente ver preso esse tipo de pessoa que pensa ainda está na época dos coronéis, praticando todo tipo de barbárie, inclusive assassinatos. Tem um monte de pessoas que ficam exigindo ética dos políticos e principalmente dos atuais governantes, mas basta qualquer interesse mais próximo que esquecem de tudo. Os servidores estavam la´exercendo suas funções, em nome da lei e do Estado sustentado por todos, e mesmo mortos ainda são novamente agredidos por argumentos torpes, de forma a transformar culpados em vítimas, como se ainda que isso fosse verdade justificasse uma chacina. Lamentável.